1. |
Colônia Cratera
04:57
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Espaço sem fim
Mundos à conquistar
Mas acabamos aqui
Entre a escuridão
Cães do inferno, Filhos da guerra
Vidas que estão no fim
Fogo e cinzas
Tudo termina aqui
Logo, as sondas voltarão
Cruzam os céus da eterna escuridão
Novas, as chamas brilharão
Chega ao fim a provação
Io, enfim
Mundos à retornar
Mas acabamos assim
Entre a escuridão
Cães do inferno, Filhos da guerra
Vidas que estão no fim
Colônia cratera
Todos estão aqui
Logo as sondas voltarão
Cruzam os céus da eterna escuridão
Novas, as chamas brilharão
Chega ao fim a provação
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2. |
Padrões Parte 1
06:01
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Sem poder alcançar um sinal
Ondas estranhas se movem pelo caos
Coordenadas, paralelas sem fim
Pontos perdidos num plano colossal
Como as voltas na grande espiral
Moldam as eras do breu infinito
Regras e leis, padrões anormais
São as chaves de uma prisão
Até os limites das fundações
Como fomos nos enganar
Quais as barreiras que o tempo desfaz
Qual o mito da criação
Deslocados, distorcendo os finais
Campos inversos colidem entre si
Simetrias, dimensões temporais
Novas galaxias se formam, desiguais
Como as voltas na grande espiral
Moldam as eras do breu infinito
Regras e leis, padrões anormais
São as chaves de uma prisão
Até os limites das fundações
Como fomos nos enganar
Quais as barreiras que o tempo desfaz
Qual o mito da criação
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3. |
Paralaxes
06:23
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Fendas do cosmos a desbravar
Mas tudo irá voltar ao nada
Presos nas mesmas batalhas
Cinzas da Terra
caem sem volta
Mil paralaxes
cruzam os céus em chamas
Ecos sem trazer respostas
Linhas e curvas de Luz
Olho cansado pro nada
Tantos sinais de alerta
Vozes de estrelas já mortas
Não mais importam distâncias
Cinzas da Terra
caem sem volta
Mil paralaxes
cruzam os céus em chamas
Ecos sem trazer respostas
Linhas e curvas de Luz
Olho cansado pro nada
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